quinta-feira, julho 28, 2016
               


     

Filme: Procurando Dory
Título: Finding Dory
Ano: 2016
Diretor: Andrew Stanton, Angus MacLane



Depois de se passar 13 anos do primeiro filme da série Procurando Nemo, a Disney nos trouxe mais um filme continuando a sequencia de anos atrás. Assim, em Procurando Dory, tudo acontece depois de um ano, logo depois que Marlin e Dory vão a procura de Nemo e eles convivem felizes, mas Dory se recorda de seus pais, depois de muitos anos de ter perdido eles. No entanto, o filme (um longa) já inicia com Dory ainda bebê e mostra seu problema de perda de memória recente. Quando ela morava com seus pais eles eram muito pacientes e fizeram de tudo para ajudar a filha a arquivar várias informações, entretanto, Dory se perde, e vai à busca de seus pais e infelizmente esquece o que procura. 
  
Viajamos na história como Dory descobriu Marlin e trazemos muitas referências de Procurando Nemo, logo, Dory, Marlin e Nemo se juntam e os dois acabam protegendo e auxiliando a protagonista e saem novamente atravessando o oceano, mas nessa ocasião em procura dos pais da Dory. Em alguns momentos do filme eles acabam se perdendo um do outro e Dory não é uma pessoa recomendada para ficar sozinha. Contudo, ao logo do filme Dory vai relembrando as memórias e as informações movidas por flashbacks que ela tem, assim, vão manifestar-se sua força, sua coragem e determinação.

O filme é cheio de aventura e com uma riqueza de autoconhecimento e por mais que não seja tão diferente no enredo, alcança boas gargalhadas no decorrer do filme. Não consegui conter o riso em muitos trocadilhos, piadas simples para as crianças, piadas com citações mais amadurecidas, o que comprova o fato deles terem adequado o tom da comédia! Impossível lembrar-se das boas risadas sem falar a respeito do Hank (um polvo), um personagem divertido que animou todo cinema.
Procurando Dory é o tipo de animação que a gente se diverte e volta a ser criança um pouquinho que seja, possui um impacto muito forte que comove e, claro, personagens são todos muito lindos. É impossível não se emocionar com Dory, com a ajuda de amigos, com vários problemas mais apenas com um objetivo e sua garra é inspiradora!

Veja esse filme, se emocione com ele e vá à Procura de Dory e saia de lá falando baleiês! 

Trailer do filme.






Quero saber de vocês, quem já assistiu Procurando Dory? O que acharam? Comentem!



quinta-feira, julho 21, 2016
                                                  
    Título: À Procura de Audrey

Autor: Sophie Kinsella

Editora: Galera Record

Número de Páginas: 336
Ano de Publicação: 2015

Sinopse:  Audrey, 14 anos, leva uma vida relativamente comum, até que começa a sofrer bullying na escola. Aos poucos, a menina perde completamente a vontade de estudar e conhecer novas pessoas. Sem coragem de sair de casa e escondida por um par de óculos escuros, a luz parece ter mesmo sumido de sua vida. Até que ela encontra Linus e aprende uma valiosa lição: mesmo perdida, uma pessoa pode encontrar o amor.




O livro começa com a história de Audrey, uma garota de apenas 14 anos, que sofreu algumas dificuldades na escola, e por isso acabou não suportando a pressão do bullying. Deste acaso ela foi diagnosticada com transtorno de ansiedade e com casos de depressão. Ao passar por esses problemas o transtorno de ansiedade começa a desorganizar o dia a dia da Audrey. Depois disso, Audrey não sai, deixa a escola e começa a se isolar de todos, vê o mundo apenas por de trás de um óculos escuros onde não o tira em lugar nenhum. Mas ela vai evoluindo vagarosamente com o auxílio da Dra. Sarah, que continuamente afirma para Audrey que ainda que as coisas ocorram devagar, o avanço é certo e que isso é o mais importante em seu tratamento.
 Ela categoricamente não gosta quando Linus, o amigo de Frank seu irmão, vai à sua casa para jogar Loc, ela fica extremamente irritada, incomoda e raciocinando demais. Contudo, ele alcança uma maneira menos direta de conversar com ela, e foi por meio de notas de papel que eles ficam amigos. Audrey enfim consegue falar sobre os seus maiores temores e dizer seus pensamentos para Linus de uma forma que ela nunca conseguiu com nenhuma pessoa da sua família, desde que sua vida social terminou. Linus é fofo demais e um menino totalmente diferente, impossível não se apaixonar por ele.
Logo que o período vai ocorrendo, o seu relacionamento com Linus vai se transformando e com o apoio dele, de toda sua família e das tarefas de casa da Dra. Sarah, Audrey da inicio a sua melhora e começa a acreditar que a penumbra que ela vive pode chegar ao fim.
A mãe dela é uma mulher bem doidinha, ela lê todos os dias o jornal Daily Mail  e consecutivamente fica neurótica com algumas informações. A família da Audrey, é bem excêntrica e agitada, é uma família normal onde há discussões comuns entre pais e filhos, e ao mesmo tempo em que eles não deixam de demonstrar cuidado e amor uns com os outros.
Foi Caso de amor com esse livro, eu gostei dele desde quando o vi na livraria, pois sua capa me encantou demais. 
Foi minha primeira experiência com Sophie e que me surpreendeu muito, pois não acreditava que esse livro seria tão apaixonante. Li ele em poucos dias porque não consegui parar de ler um minuto, esse livro é um dos meus favoritos e por conta de abordar temas pesados, ele reflete uma leveza muito gostosa ao leitor e engraçado em alguns momentos. Sophie é encantadora nesse livro, o livro todo equilibrado e que nos faz ter vontade de reler várias vezes e aprender com cada uma. 




Esse romance nos faz suspirar, nos faz pensar e principalmente nos da força para superarmos vários obstáculos que a vida nos impõe como o bullying, medo e insegurança. Impossível não recomendar para vocês, divirtam-se com Audrey!
domingo, julho 17, 2016


Livro: Por Lugares Incríveis

Autora: Jennifer Niven

Editora: Seguinte

Páginas: 335


Gênero: Drama/Ficcão



Sinopse: Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.


Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.

Violet Markey tinha uma vida perfeita, era popular, inteligente, com um namorado perfeito e com um futuro brilhante. Mas depois de um acidente de carro em que perde a irmã mais velha Eleanor, Violet não consegue controlar a dor e se sente culpada por ter escapado com vida do acidente e pela morte da irmã, principalmente porque ela era a sua melhor amiga. Depois do ocorrido, Violet não é mais a mesma, contudo decide se isolar das pessoas já que não vê mais sentido ficar sem a irmã. E então decide subir na torre do colégio para pular.
Theodore Finsh é o esquisito da escola, ‘’aberração’’ entre os colegas do colégio, com seu jeito diferente de se vestir, de falar, depressivo, ansioso, possuía uma obsessão de procurar por dados sobre suicídios e pensar sobre maneiras de morrer, acreditando que aquele dia era especial para morrer. Quando sobe na torre encontra Violet e os dois não pulam, Finsh a convence a não pular, com boatos correndo pela escola por testemunhas que estavam no local comentam que Violet foi quem salvou o garoto.  Assim se conheceram, aproveitando uma oportunidade, ele a convida para ser sua parceira em um trabalho de geografia e era um momento de pesquisa sobre visitar pontos famosos de indiana como o monte Hoosier, o parque de bibliotecas móveis, montanhas-russas e  uma lagoa. No primeiro momento, Violet não queria ceder ao novo amigo, mas não conseguiu depois de ir conhecendo melhor Finsh e por conta disso que vão descobrir o que significa estar vivo. 

A narrativa é intercalada entre Violet e Theodore, alterando a cada capitulo entre eles com uma forma reflexiva e com uma escrita incrível e inspiradora, feita em primeira pessoa, mesmo tornando a leitura melancólica devido seu tema, Jennifer Niven conquista os leitores por conta do bom humor e sua leveza. Mesmo com depressão, todos os seus problemas eram ignorados por sua família e era responsável por divertir Violet com seu jeito único e encantador de se aproximar de alguém. Desde então nasceu um romance mais lindo que pude ler, Finsh vivia surpreendendo Violet fazendo com que ela vivesse vontade de viver e assim ela passa a viver intensamente com ele. 
Jennifer Niven chegou em diversos assuntos polêmicos no livro, onde era surpreendente por ser triste e ao mesmo tempo tocante. É um livro onde nos faz pensar em problemas que fazem parte do dia a dia de várias pessoas que podem ajudar pessoas a passarem por problemas como o bullying, o suicídio, mas também abordando sempre o luto e esperança. A capa do livro foi o pivô de ter encontrado essa história linda, ela é representante de todo desenrolar, a diagramação possui uma delicadeza junto com uma simplicidade, a letra é um tamanho agradável para leitura e não vi nenhum erro ortográfico.
Não tenho como resumir todo o amor que tenho por essa obra, foi uma leitura que não tem como descrever, apenas sentir cada palavra e emoções que há em cada pagina. Fico feliz em poder ler esse drama e ter me envolvido completamente, por chorar, rir e me sentir realizada nesse livro que tanto tem a ensinar.  A união dos protagonistas nessa jornada com ligações emocionais são incríveis. Leiam! Se surpreendam!


Sobre a autora!


Karoline Martins, 17 anos, estudante, apaixonada, 
sonhadora, futura psicóloga 
 e apaixonada por livros.

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